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Qual o melhor indicador para corrigir contratos imobiliários?

  • Foto do escritor: Floripa Real Estate
    Floripa Real Estate
  • 20 de mar. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 5 de abr. de 2022

IGPM, IPCA, INCC e CUB são, ao meu ver, os 4 indicadores principais do mercado.


Entretanto, especificamente no mercado da construção civil, prefiro o CUB da região em detrimento aos demais ( tudo bem que ele subiu muito em 2021, mas ao analisar 2020, 2019, 2018..., verás que seu comportamento é regular).


Já expliquei como ele é calculado em posts anteriores, e por isso não irei aprofundar novamente o assunto.

Fato é que ele dá segurança ao incorporador de que a obra poderá ser feita de acordo com seu cash flow e viabilidade inicial. Consequentemente, garante a entrega com qualidade para o cliente, respeitando o memorial descritivo.


O descolamento entre outra correção escolhida e o CUB sempre trará malefícios para um dos lados: Se o CUB for maior que outro indicador, é problema para o incorporador, pois ficará sem dinheiro; se for menor, é injusto para o comprador.


Quanto aos demais índices:


❌IGPM – Sofre absurdo viés das commodities e do dólar. Não deveria refletir nenhum tipo de contrato imobiliário (aluguel, obra, contratação... nada), embora haja ligação direta com o preço do ferro no mercado mundial.


❌IPCA – Fora de realidade. Um indicador maquiado que vai tendo sua cesta de produtos e serviços alteradas pelo IBGE conforme demanda política.


❌INCC – Para índices gerais, é excelente. Porém, é nacional. Uma abrangência local seria mais assertiva.


✅Por isso, minha escolha é CUB: realidade de custos de acordo com o local da obra.


Lembrem-se: é ilegal cobrar JUROS sobre obras.


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